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14 maio 2010

Rosa morena e docinha

Confesso que ainda estou me adaptando à rotina de um casal, mas Izabele consegue fazer o díficil virar fácil. E me aturar é do nível HARDEST pra cima. Exit game? Acreditem, ela não se entrega assim.
Nesses dias adoeci bastante, por coincidência ou não, 15 dias após tomar a vacina contra o H1N1, e ela aqui, assídua, ao meu lado. Nesses poucos mais de 3 anos casados percebo que amadureci muito e a vida a dois (digo a três, com Luquinhas) é responsável por este processo. O convívio com as diferenças, as dificuldades, contribuem para estreitar nossa relação e fazer do casamento uma arte complexa e simples ao mesmo tempo.
Não existe fórmula, mas tem uns ingredientes que são indispensáveis: respeito e diálogo. O amor estabelece o vínculo enquantos estes dois o fortalecem.
Nossos espaços se confundem, em idéias diferentes, e não sabemos mais o que sou eu ou o que é ela. Daí percebemos, na realidade, que somos um só.
Dei muitas cabeçadas antes de encontrá-la. Ainda bem que ela veio com o gelo.
TE AMO IZABELE!

Um comentário:

Cândida Nobre disse...

aaaaaaaaaaaaaaai, que lindinho!! Realmente, vocês são pessoas muito boas e merecem um ao outro!! E Luquinhas é um rapaz de sorte, hein? =D