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11 setembro 2010

Se fosse bom, eu vendia: Meu título, meu rótulo!

(Créditos da imagem: Divulgação - Internet)

Estou habilitado a portar minha reservista. Minha identidade garante que na minha carteira, de trabalho a eleitor... título! Não me falte! De minha mesa, pode até virar quadro. É tão bonito ostentá-lo. Não me pesa, ao contrário, me assegura a soberba da sobremesa. Primeiro eu, depois você. Ah, esse é de chocolate, não me apetece, mas não se esbalde.
Escrevo certo, por linha certas, é lógico. Podes me ver daí de baixo?! Olha lá como fala hein?! Pois nesse vai-e-vem, uns são melhores e os outros, são apenas outros.
Sou o acúmulo do cúmulo em devaneios delirantes porque, fala sério, só pode ser um sonho você achar que podemos ser iguais. Livres até, iguais j´amé!
Não sei o porquê de ainda escrever, hoje dão da palavra para qualquer um, mas confesso que até gosto de lê-las para contrapor com a minha esperteza, pois afinal nobreza ainda não se discute. Não é verossímil?

Dedicado àqueles ausentes na sala de aula da humildade.

Um comentário:

Anônimo disse...

sempre afiado...
muito bom...