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O filme conta a estória dos irmãos Jake (John Belushi) e Elwood Blues (Dan Aykroyd). Criados em um orfanato, lapidados pelas ruas e condecorados por perseguições policiais, descobrem que o seu antigo lar, a casa da irmã Mary "Pinguim", está sofrendo dificuldades financeiras, o que poderia comprometer o futuro de inúmeras crianças.
Os Blues decidem, então, recomeçar um antigo sonho esquecido: a lendária banda de Rhythm & Blues; recrutando seus antigos companheiros de estrada, eles vão rodar a América com suas apresentações arrecadando fundos em prol do orfanato.
CENA DESTAQUE: A revelação de Jake na igreja depois do testemunho do pastor James Brown. Hilário!
FICHA TÉCNICA:
Título original: The Blues Brothers
Lançamento: 1980 (EUA)
Direção: John Landis
Atores: John Belushi, Dan Aykroyd, Carrie Fischer, Cab Calloway, John Candy
Duração: 148 minutos
Gênero: Comédia / Musical
Fontes de pesquisa: Wikipedia
Os garotos não choram, mas se emocionam quando escutam Just Like Heaven, Close to Me ou Friday I´m In Love da cultuada banda que surgiu em 1976, cujo único integrante da formação original ainda em atividade é o líder e vocalista Robert Smith.
A canção em destaque foi lançada em maio de 1992, ainda sob forte influência de sua década antecessora e com o estilo único do punk-rock dos Three Imaginary Boys.
É unânime, ainda mais em nossa cultura, esperarmos ansiosos pela sexta-feira, desprezando os demais dias da semana; por isso gosto tanto desta música que, como diz o meu primo em uma de suas poesias: anima minha alma. Como não bastasse, os clipes da banda são muito originais e criativos, como vocês poderão degustar abaixo.
Fica a dica para os doentes: The Cure!
(Capa da reedição de "Enigma na Televisão")
Originalmente, a coleção Vaga-lume foi lançada em 1972; suas obras são voltadas, principalmente, para o público infanto-juvenil. Foi reeditada recentemente e alguns dos volumes clássicos já estão disponíveis para a venda e para estas novas gerações carentes de uma cultura sufocada pela revolução digital.
Não despreze o valor da leitura e não substitua o roçar das mãos pelas páginas do conhecimento a cliques de um mouse. Procure conhecer o brilho dos vaga-lumes.
(A ultrapassagem do muy amigo Alonso - Créditos: Globo.com)
O fato é que os fatos serão arquivados pelo Monsieur Jean Todt que adorava adotar este tipo de postura enquanto chefe da Scuderia na época Schumacher-Barrichello. Isto é ridículo para um esporte tão tradicional, tão histórico como a Fórmula 1. Este caso deve enojar os antigos campeões do circo. A propósito... tá virando um circo mesmo, um circo de horrores!
Que saudade dos confrontos Senna-Prost, mesma equipe, mesmo carro... mas a diferença estava no braço, na pilotagem.
Admiro o chefe da RBR, Christian Horner, que embora admita sua preferência por Vettel, garante a autonomia para Mark Webber fazer suas corridas, sem interferências.
Em Hungaroring, só se falava de Hockemhein e da punição irrisória de US$ 100 mil. E a cara dos protagonistas? Imagino como foi o Drivers Parade antes da prova... aqueles olhares desconfiados, conversinhas ao pé do ouvido... tsc tsc.
Vitória indiscutível de Webber em Budapeste e Rubinho superando o Schumi apesar de quase ser jogado contra o muro; que coisa feia alemão... tsc tsc.
Agora, intervalo de 3 semanas até Spa. Será que os belgas ainda vão gastar dinheiro com o ingresso? Eu, pelo menos, vou acompanhar via rádio mesmo.