EVENTO DE TUNGUSKA (1908)
A série "EITA" nos leva a um acontecimento que gera controvérsias até hoje: "Tunguska".
Trata-se de um fenômeno que atingiu a Sibéria Central com uma forte explosão na manhã de 30 de junho de 1908 devastando toda a região do lago Baikal e do rio Tunguska (daí a denominação do evento). O impacto atingiu uma área de 2.150 km² e um provável terremoto de 5 graus na escala Richter. A energia dissipada pela explosão foi equivalente a 1000 vezes a bomba de Hiroshima, uma força estimada entre 5 e 30 megatons. Não houve vítimas, mas a devastação foi capaz de destruir 80 milhões de árvores. (fonte: Wikipedia)
Existem diversas teorias alternativas para explicar tal fenômeno, que vão desde um "Raio da Morte" inventado pelo cientista sérvio Nikola Tesla até uma suposta invasão extra-terrestre.
A mais plausível seria a teoria do astrônomo Lubor Kresaik que, em 1978, sugeriu que o evento fosse consequência de um fragmento de um cometa/meteoro que explodiu na alta atmosfera, sem entrar em contato direto com o solo.
A expedição de Kulik em 1927 (19 anos depois do acontecimento) retrata com clareza a dimensão da zona de destruição. Um cenário triste e desolador.
No Brasil, em proporções bastante inferiores, evento semelhante ocorreu no Amazonas, em agosto de 1930. Populares relataram "bolas de fogo" caindo do céu. Cientistas encontram Astroblemas (cicatriz de estrela, crateras) de até 1 km de diâmetro na região amazônica que acreditavam ser resquícios das Perseidas, que riscavam os céus naquele período.
Refletindo sobre o assunto... será que a nossa tecnologia permitirá que possamos nos defender de semelhantes impactos no futuro ou dedicaremos nossos estudos para desenvolvermos bombas de composição energética-nuclear mais devastadoras que Tunguska?
Trata-se de um fenômeno que atingiu a Sibéria Central com uma forte explosão na manhã de 30 de junho de 1908 devastando toda a região do lago Baikal e do rio Tunguska (daí a denominação do evento). O impacto atingiu uma área de 2.150 km² e um provável terremoto de 5 graus na escala Richter. A energia dissipada pela explosão foi equivalente a 1000 vezes a bomba de Hiroshima, uma força estimada entre 5 e 30 megatons. Não houve vítimas, mas a devastação foi capaz de destruir 80 milhões de árvores. (fonte: Wikipedia)
Existem diversas teorias alternativas para explicar tal fenômeno, que vão desde um "Raio da Morte" inventado pelo cientista sérvio Nikola Tesla até uma suposta invasão extra-terrestre.
A mais plausível seria a teoria do astrônomo Lubor Kresaik que, em 1978, sugeriu que o evento fosse consequência de um fragmento de um cometa/meteoro que explodiu na alta atmosfera, sem entrar em contato direto com o solo.
A expedição de Kulik em 1927 (19 anos depois do acontecimento) retrata com clareza a dimensão da zona de destruição. Um cenário triste e desolador.
No Brasil, em proporções bastante inferiores, evento semelhante ocorreu no Amazonas, em agosto de 1930. Populares relataram "bolas de fogo" caindo do céu. Cientistas encontram Astroblemas (cicatriz de estrela, crateras) de até 1 km de diâmetro na região amazônica que acreditavam ser resquícios das Perseidas, que riscavam os céus naquele período.
Refletindo sobre o assunto... será que a nossa tecnologia permitirá que possamos nos defender de semelhantes impactos no futuro ou dedicaremos nossos estudos para desenvolvermos bombas de composição energética-nuclear mais devastadoras que Tunguska?
VÍDEO DA TSAR BOMB
(detonada em 30/11/1961 pela União Soviética)
Cruel. Três vezes mais forte que a explosão de Tunguska.
(detonada em 30/11/1961 pela União Soviética)
Cruel. Três vezes mais forte que a explosão de Tunguska.
Como no final do vídeo, resta a escuridão da incerteza.
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