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23 outubro 2010

O último herói

(Créditos da imagem: Filmation Company - Mattel Inc.)

Adquiri, meses atrás, a primeira temporada completa do He-man. Revendo os episódios, as estórias versam sobre situações difíceis, escolhas complicadas... elaborados com muito esmero pelos roteiristas supervisionados por Bob Arkwright. Ao término, sempre uma lição de moral valiosa. Poderia dizer que o guerreiro de Grayskull, embora possua um visual cafona com uma cruz de malta estampada no peito, é o último herói ético que já conheci.
No conflito, procura evitar o confronto. Sua espada é recurso de defesa. Adam é o nobre, no entanto, He-man é um príncipe em combate.
Gostaria que estes novos desenhos aconselhassem nossas crianças, passassem alguma mensagem. Que não fossem banais, fúteis ou sem conteúdo. É interessante o uso do humor, do absurdo, para interagir com a linguagem infanto-juvenil; mas tratam-se de mentes em formação que necessitam de informação.
Aprendamos, pois, com as lições do Reino de Etérnia.

2 comentários:

Débora Aquino disse...

Excelente! Eu sinto falta da minha infância exatamente por isso, os programas de entretenimento eram mais sábios que hoje em dia. Eu não gostaria de ser criança nos dias de hoje, na TV não há nada de bom que ajude a forma o caráter de uma criança. Precisamos fazer uma sessão nostalgia, Matheus. Forte abraço pra ti e a família.

Anônimo disse...

nossa, eu tava pensando nisso essa semana, como os desenhos de hoje não passam nada, são bobos, com histórias sem cabimento nenhum, muito triste o que essa geração tem pra assistir...